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FORMULÁRIO 2 - Identificação, Análise e Avaliação de Risco Negativo

O formulário 2 tem como objetivo levantar eventos de risco que afetem negativamente os objetivos de sua área. 
Complete um formulário para cada risco negativo da área. Para preencher novamente o
formulário, basta abrir novamente o link enviado por e-mail e, se for o caso, clicar em
“Clique aqui para iniciar a pesquisa”.
Identificação
2.1 - Coordenadoria:
Coloque o nome da sua Coordenadoria (se aplicável), sem abreviações.
(This question is mandatory)
2.2 - Secretaria:
Preencha sem abreviações.
Passo 1 - Identificação: Evento de Risco
(This question is mandatory)
2.3 – Descreva um evento de risco que pode ter efeito negativo em algum dos objetivos de sua área:

1) O evento de risco negativo pode ser:
• Um problema que já aconteceu no passado e que pode vir a acontecer novamente.
• Um problema atual continuar persistindo.
• Um problema que nunca ocorreu e que um dia pode vir a ocorrer.

2) Um evento de risco requer:
• Um objetivo a ser alcançado claramente definido.
• Identificação dos eventos que podem impactar esse objetivo (risco).
• Suas causas (fatores de risco).
• Suas consequências (impacto no objetivo).

Para facilitar o trabalho de identificação de cada um desses elementos, sugerimos a utilização da seguinte frase guia:
"Devido a (descrição das causas), poderá acontecer (descrição do evento de risco), que poderá levar a (descrição das consequências), impactando no objetivo de (descrição do objetivo impactado)."

3) Tendo em vista que o risco é o “efeito da incerteza nos objetivos”, sugerimos o seguinte procedimento para a identificação dos riscos negativos de sua área:
• Escolha um dos objetivos de sua área para o biênio 2024/2025. Faça o exercício de antecipar eventos que podem afetar negativamente este objetivo.
• Repita o procedimento com o próximo objetivo e assim sucessivamente, até esgotar os objetivos da área.

O resultado desta simples técnica será uma lista bastante abrangente dos riscos negativos, bem como a relação de cada um deles com os objetivos da área.

4) Na identificação e avaliação dos riscos, é importante que os(as) responsáveis por Coordenadorias contemplem, também, as especificidades das Seções que estão sob sua responsabilidade.

5) Caso tenha dúvidas, observe os exemplos de riscos negativos e as definições de tipos de riscos que constam nos ANEXOS I e II do Manual de Gestão de Riscos: os exemplos ajudarão a pensar na realidade de sua área.

(This question is mandatory)
2.4 – Selecione a identificação deste risco:
Atribua uma identificação ao risco que você descreveu no item 2.3. Esta identificação será usada sempre que você quiser se referir a este risco. O primeiro risco negativo preenchido deverá se chamar: “Risco Negativo 1”, o segundo risco negativo deverá se chamar “Risco Negativo 2”, e assim subsequentemente. No caso de haver mais de 10 riscos na área, marque a opção “Outros” e nomeie seguindo a mesma lógica e sequência, por exemplo, “Risco Negativo 11”, e assim por diante.
(This question is mandatory)
2.5 – Este risco pode impactar, predominantemente, qual(is) objetivo(s) de sua área?

Especifique o objetivo que poderá ser mais afetado caso o risco aconteça. Lembre-se que os objetivos de sua área foram descritos na pergunta 1.7 do Fomulário 1 e podem ser consultados aqui.

(This question is mandatory)
2.6 – Este risco pode impactar, predominantemente, qual(is) objetivo(s) do TRT-2?

Relacione o impacto do risco a um objetivo estratégico estabelecido no Plano Estratégico Institucional do TRT-2.

Lembrando que o risco pode impactar em um ou mais objetivos estratégicos.

Passo 2 - Análise: Nível de Risco Residual
(This question is mandatory)
2.7 – Descreva as causas do risco:

Descreva quais os fatores que levam ao risco identificado. Geralmente os riscos possuem causas. É importante conhecê-las para uma melhor análise da situação. Por exemplo, o risco da queda de um avião pode ter como causas: falta de combustível, perda de controle, falha de motor, colisão em voo, etc.

Caso tenha dúvidas, observe os exemplos de causas e consequências que constam no ANEXO I do Manual de Gestão de Riscos: os exemplos ajudarão a pensar na realidade de sua área.

(This question is mandatory)
2.8 – Descreva as consequências do risco:
Os eventos de risco, quando acontecem, geram consequências (impactos).
Descreva quais são as consequências possíveis resultantes do risco descrito. Por exemplo, a queda de um avião pode ter diversas consequências, como mortes, feridos, incêndios, perdas econômicas, etc.
Caso tenha dúvidas, observe os exemplos de causas e consequências que constam no ANEXO I do Manual de Gestão de Riscos: os exemplos ajudarão a pensar na realidade de sua área.
(This question is mandatory)
2.9 – Quais os controles preventivos existentes atualmente relacionados a este risco?

Faça a descrição dos controles preventivos já existentes. Caso algum tratamento descrito no ciclo passado tenha sido implementado e integrado às rotinas da área e funcione como controle preventivo, sugerimos citá-lo aqui.

O controle preventivo visa diminuir a chance (probabilidade) de ocorrência do risco. Ou seja, ele atua sobre uma ou mais causas do evento. Exemplo: constante manutenção das instalações elétricas para evitar um curto-circuito e eventual incêndio.
Caso tenha dúvidas, observe os exemplos de controles preventivos que constam no ANEXO I do Manual de Gestão de Riscos: os exemplos ajudarão a pensar na realidade de sua área.

(This question is mandatory)
2.10 – Qual é o grau de efetividade dos controles preventivos existentes?

Como parte da análise do risco, é importante considerar os controles preventivos e corretivos existentes. A avaliação da efetividade de implementação dos controles permite uma análise mais criteriosa sobre as capacidades e vulnerabilidades para lidar com o risco em questão.

Quanto maior o grau de efetividade dos controles preventivos, maior o seu potencial de diminuir a probabilidade do risco.

Analise o conjunto de controles preventivos descritos na pergunta anterior e escolha uma das respostas.
 

(This question is mandatory)
2.11 – Considerando a efetividade dos controles preventivos disponíveis atualmente, qual a probabilidade do risco acontecer?

1. Muito Baixa     2. Baixa     3. Média     4. Alta     5. Muito Alta

Agora vamos antecipar a probabilidade do evento de risco. Por isso, devemos, também, considerar os controles que foram descritos: se existe algum controle preventivo, é possível que haja uma diminuição da probabilidade de ocorrência do risco.
Utilize os critérios expostos na tabela abaixo como base para sua resposta:                                                  1 - MUITO BAIXA: Acontece em raríssimas ocasiões, quase como uma exceção. Não há histórico conhecido do evento nem indícios que sinalizem a possibilidade de sua ocorrência no prazo associado ao objetivo. 2 - BAIXA: Ocorre poucas vezes. O histórico conhecido aponta para uma baixa frequência de ocorrência. Existem poucos indícios que sinalizem a ocorrência no prazo associado ao objetivo. 3 - MODERADA: Ocorre em uma frequência razoável. O histórico mostra um número moderado de ocorrências. Existem indícios suficientes que sugerem que pode ocorrer no prazo associado ao objetivo. 4 - ALTA: Ocorre com frequência. O histórico demonstra uma alta frequência de ocorrências. Existem muitos indícios que sinalizam a provável ocorrência no prazo associado ao objetivo. 5 - MUITO ALTA: Ocorre quase sempre. O histórico mostra uma frequência de ocorrências muito alta. Existem inúmeros indícios que garantem quase que totalmente a ocorrência no prazo associado ao objetivo.                                     

(Fonte: Plano de Gestão de Riscos do TRT-2, p.39)

 

(This question is mandatory)
2.12 – Quais os controles corretivos existentes atualmente relacionados a este risco?

Faça a descrição dos controles corretivos já existentes. Caso algum tratamento descrito no ciclo passado tenha sido implementado e integrado às rotinas da área e funcione como controle corretivo, sugerimos citá-lo aqui.

O controle corretivo é elaborado para funcionar caso o evento de risco ocorra, com a finalidade de minimizar o impacto do mesmo, ou seja, ele atua sobre uma ou mais consequências do evento. Exemplo: presença de portas corta-fogo para diminuir os impactos no caso de um incêndio.
Caso tenha dúvidas, observe os exemplos de controles corretivos que constam no ANEXO I do Manual de Gestão de Riscos: os exemplos ajudarão a pensar na realidade de sua área.

(This question is mandatory)
2.13 – Qual é o grau de efetividade dos controles corretivos existentes?
(This question is mandatory)
2.14 – Considerando a efetividade dos controles corretivos disponíveis atualmente, qual o impacto do risco, caso ele aconteça?

1. Muito Baixo     2. Baixo     3. Médio     4. Alto     5. Muito Alto

O exercício agora é de antecipar o impacto do evento de risco. É necessário levar em consideração os controles que foram descritos: se existe um ou mais controles corretivos, pode ser que haja uma diminuição no impacto do risco.
Utilize os critérios expostos na tabela abaixo como base para sua resposta:

1 - MUITO BAIXO: Compromete minimamente o alcance do objetivo. 2 - BAIXO: Compromete em alguma medida o alcance do objetivo. 3 - MODERADO: Compromete razoavelmente o alcance do objetivo. 4 - ALTO: Compromete a maior parte do alcance do objetivo. 5 - MUITO ALTO: Compromete totalmente ou quase totalmente o alcance do objetivo.                                                                                                                                                                                          Fonte: Plano de Gestão de Riscos do TRT-2, p. 40

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2.15 – Considerando os valores de Probabilidade (pergunta 2.11) e de Impacto (pergunta 2.14) que você estimou, qual o valor do nível de risco?

Observe a tabela abaixo. Trata-se da Matriz de Resposta ao Risco, aprovada pelo Comitê de Planejamento e Gestão Participativa do TRT2:

Para responder a esta pergunta e determinar qual o nível de risco, faz-se necessária a multiplicação das respostas das duas perguntas anteriores, Probabilidade (2.10) e Impacto (2.11): Probabilidade x Impacto.
O valor máximo do nível de risco é, portanto, 25, resultante da seguinte conta: probabilidade igual a 5 (“muito alta”) x impacto igual a 5 (“muito alto”).
Já o valor mínimo do nível de risco é 1, resultante da seguinte conta: probabilidade igual a 1 (“muito baixa”) x impacto igual a 1 (“muito baixo”).

Passo 3 - Avaliação: Resposta ao Risco

Critérios de resposta:


• Eventos que tenham Nível de Risco Residual igual ou maior que 8 (oito) deverão ter uma resposta do tipo “Mitigar”, “Compartilhar” ou “Evitar”.
Mitigar: reduzir o nível do risco, ou seja, reduzir a probabilidade e/ou o impacto.
Compartilhar: compartilhar uma parte ou todo o risco com terceiros.
Evitar: descontinuar as atividades que geram o risco.


• Eventos que tenham Nível de Risco Residual menor ou igual a 6 (seis) poderão ter, além das demais citadas acima (Mitigar/Compartilhar/Evitar), a resposta “Aceitar”.
Aceitar: não se faz necessário adotar medidas especiais de tratamento, exceto manter os controles já existentes.

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2.16 – Diante do nível de risco residual e dos critérios descritos acima, qual a resposta a esse evento de risco?

Chegamos aqui ao final da análise deste risco. É o momento de determinar que resposta dar a ele. Os riscos que receberem as respostas: “Mitigar”, “Compartilhar” ou “Evitar” deverão ter um tratamento ao risco. Os riscos que receberem a resposta "Aceitar" deverão apenas ser monitorados ao longo do tempo.

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2.17 – A análise e avaliação da probabilidade e do impacto do risco em questão foram realizadas:
2.18 – Caso tenha selecionado a “opção b” na questão 2.17, descreva quais foram
as informações utilizadas para embasar a análise da probabilidade e do impacto do risco:
2.19 – Se for o caso, anexe documentos que contenham as evidências e
informações mencionadas na resposta 2.17:
2.20 – Comentários:
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